
Após o Ministério Publico de São Paulo entrar com uma ação indenizatória em R$ 1 bilhão em fevereiro de 2009, que foi negada pela juiza da 4oª Vara da Fazenda, que tomou como base os valores estabelecidos pela ANATEL quando suspendou o venda do Speedy, no ano passado, de R$ 15 milhões, e como os erros continuaram, ela multiplicou por quatro.
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